Hoje pela manhã nos deparamos com um comentário de extrema falta de complacência para com nosso humilde e despretensioso trabalho. A grosseria parte do autor de uma das matérias (Que eu postei com uma semana de atraso) pelo simples motivo de não ter disponibilizado um link para a fonte original onde todos os leitores “que desejassem” poderiam tomar conhecimento do profissional e de sua reportagem “em primeira mão”. Bem como das imagens utilizadas em nosso espaço.
O motivo deste post é para reforçar que nossa principal intenção é concentrar as principais e mais úteis informações sobre o cangaço e jamais, jamais omitir os méritos e direitos sobre qualquer material que jornalistas, pesquisadores de campo ou gabinete enfim de internautas que os tenham produzido.
Os textos são sempre copiados na íntegra (trocando em miúdos O QUE TIVER LÁ É REPASSADO AQUI) com exceção desta reportagem que me chegou por email, ou seja, terceirizada e como naquela altura já era “JORNAL VELHO E SEM A REPERCUSSÃO ESPERADA” postei como estava, somente duas letras no cantinho inferior esquerdo que indicam a fonte que segundo meu colaborador foi copiada de um jornal Online do Piauí que também copiou da principal fonte “o Y da polemica”.
A culpa é minha visse? Admito, pois tomei conhecimento desta nota “em trânsito” através de meu primo João de Sousa Lima que participava juntamente conosco do Seminário Cariri Cangaço. Naquele momento eu poderia ter colhido os mesmos detalhes da notícia “quentinha” de fontes igualmente primárias, mas por comodidade acumulei esta informação, esperei retornar pra casa pra publicar. Decidi que não, devido a motivos explicados acima, mas amigos pediram para incluí-la a título de complemento apenas repassei o texto a mim enviado.
Bem empregado, (RISOS).
Não citarei nomes e não iremos compartilhar o conteúdo do respectivo comentário. Não quero polemizar com bobagens. Não guardo mágoas, porem não escondo que o método aplicado para criticar a falta de um simples detalhe foi incoerente, injusto para com Blog de “um curioso”, não sou historiador, jornalista nem pretendo alcançar o título, aliás, não há mais título... bom, que o autor desculpe se não seguimos os critérios exigidos por ele ou pela ABNT.
Estamos aqui pra somar, fazer amigos!
Peço que ele tenha mais paciência! Ele viaja em busca da história em questão. A gente nunca sabe se um dia se cruza em uma destas interações, e aí quem sabe de repente... vamos precisar trocar uma informação para arquivo pessoal ou para o serviço. E o que é mais possível: Uma futura pescadinha na fonte do outro... eu nem preciso admitir que estarei sempre atento as linhas dele e compartilharei as melhores com vocês, prometendo não vacilar... muito.
Voltamos a nossa programação normal
Um abraço a todos!
Kiko Monteiro!
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