quarta-feira, 15 de junho de 2016

NOVO LIVRO NA PRAÇA

“As cruzes do cangaço – Os fatos e personagens de Floresta-PE”
Confira o prefácio de Frederico Pernambucano de Mello para o livro.

Por Rostand Medeiros

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Em um momento pouco produtivo no cenário de lançamentos de obras sobre o Cangaço, eis que surge um trabalho diferenciado e que merece esta chancela.

Texto inicial de Rostand Medeiros

Recentemente eu tive a oportunidade de retornar aos sertões de Pernambuco e Alagoas, onde segui os antigos rastros dos cangaceiros nos municípios de São José de Belmonte, Serra Talhada, Floresta (PE) e Piranhas (AL). Nesta jornada eu tive a grata companhia do artista plástico Sérgio Azol, potiguar radicado em São Paulo, que realiza um interessante e diferenciado trabalho artístico utilizando o Cangaço como tema.

Na bela cidade de Floresta fomos recebidos pelos escritores e pesquisadores Marcos Antonio de Sá, conhecido como “Marcos De Carmelita”, e Cristiano Luiz Feitosa Ferraz, ambos autores do livro “As cruzes do Cangaço – Os fatos e personagens de Floresta – PE”, recentemente lançado.

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Os autores Cristiano Luiz Feitosa Ferraz (E) e Marcos Antonio de Sá (D), conhecido como “Marcos De Carmelita”.

Em um clima de extrema fidalguia, cordialidade e parceria, estes dois pesquisadores procuraram mostrar vários aspectos da bela cidade de Floresta e dos fatos relativos ao Cangaço na região. Além deste maravilhoso exemplo de cordialidade sertaneja, através do contato com Marcos e Cristiano eu pude adquirir o resultado de um interessante e valoroso trabalho de pesquisa sobre o Cangaço.

O livro eu recomendo sem nenhuma ressalva aos amigos e amigas que gostam deste tema, pois antes de tudo é resultado de muita pesquisa de campo e de muitas horas de diálogos com os guardiões da memória na região. Tudo conduzido de maneira séria e objetiva.

Em minha opinião as páginas de “As cruzes do Cangaço” possuem várias virtudes. Mas a que mais me chamou atenção foi a deste livro não se perder em uma abrangência geográfica e histórica desnecessária, de focar a história do Cangaço em uma área específica – Floresta. Os autores competentemente dissecaram interessantes pormenores ali ocorridos, que por sua vez se ligam a inúmeros outros episódios da história do Cangaço em outras partes do Nordeste. 

A obra é tão dinâmica e envolvente que me fez refletir que talvez tivéssemos conhecido a história do Cangaço de uma forma muito diferente se existissem mais pesquisadores como Marcos e Cristiano. Fiquei imaginando o que ganharíamos em termos de conhecimentos se, em um passado nem tão distante assim, quando inúmeras testemunhas daqueles dias difíceis ainda estavam neste plano, existissem mais pessoas focadas e dispostas a correr atrás da história como estes dois florestanos.

Não é a toa que “As cruzes do Cangaço – Os fatos e personagens de Floresta – PE” recebeu uma deferência rara nos dias atuais – O prefácio de Frederico Pernambucano de Mello.

Acredito que o respeito por quem palmilha o solo duro e poeirento do sertão atrás da história, além do resultado de uma pesquisa séria e objetiva, foram alguns dos fatores que fizeram um intelectual do porte de Frederico Pernambucano de Mello realizar o prefácio deste livro.

A meu ver Frederico é um homem muito consciente da sua história acadêmica, da sua obra e do peso do seu nome. Ele não chancela qualquer trabalho sobre este tema, usa de muitos critérios e neste aspecto ele está certo.

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Os autores entregando um exemplar do seu trabalho aos descendentes da família Gilo, na fazenda Tapera dos Gilo, local do maior massacre da história do cangaço, fato extensamente narrado no livro. 

Até mesmo porque atualmente sobram muitas obras sobre o Cangaço são realizadas sem nenhuma pesquisa ao sertão. Muitos destes trabalhos são produzidos no conforto de cadeiras reclináveis, em ambientes extremamente assépticos, refrigerados por potentes aparelhos de ar condicionado e com objetivos muitas vezes distintos do resultado de uma pesquisa histórica e focados em alvos bem escusos.

Mesmo assim, não posso negar que algumas destas obras me despertam certo interesse. Mas eu conto nos dedos os exemplos positivos!

Talvez eu não seja a pessoa mais correta para comentar sobre estes “doutos” autores que realizam o que denomino “Livros de Cangaço de Gabinete”. Mesmo sendo autor de quatro livros, nenhum deles foi sobre o tema. Mas eu não vou me escusar de comentar, pois já produzi e democraticamente já divulguei muita coisa sobre o Cangaço aqui no TOK DE HISTÓRIA.

Seria interessante que estes autores de gabinete copiassem o belo exemplo de Marcos Antonio de Sá e Cristiano Luiz Feitosa Ferraz em relação à obra “As cruzes do Cangaço – Os fatos e personagens de Floresta – PE” – Deveriam tentar realizar mais seus trabalhos sentindo o que é realmente o sertão!

Talvez isso não ocorra atualmente com tanta frequência porque, mesmo com todas as facilidades logísticas, aparentemente são poucos os que desejam realizar seus trabalhos escritos após encararem as estradas pedregosas do sertão, a poeira, os quase sempre normais 40 graus positivos na canícula e outras situações desconfortáveis.

Mas ao passar por estes possíveis desconfortos, estes autores teriam então a oportunidade de conhecer em profundidade uma região ímpar no território brasileiro. Uma área cheia de contrastes interessantes, comida saborosa, natureza diferenciada e, principalmente, pessoas incríveis e maravilhosas.

Além disso, poderiam receber algo muito interessante e diferenciado dos que realmente gostam e estudam este tema da história nordestina – Respeito.

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Ao centro vemos Frederico Pernambucano de Mello, tendo a sua direita Cristiano Luiz Feitosa Ferraz e a sua esquerda Marcos Antonio de Sá, conhecido como “Marcos De Carmelita”. Marcos e Cristiano são os autores do livro “As cruzes do Cangaço – Os fatos e personagens de Floresta – PE”, cujo prefácio é de autoria de Frederico. 

AS CRUZES DO CANGAÇO – Os fatos e personagens de Floresta-PE, por Frederico Pernambucano de Mello. Uma verdadeira aula de História, por quem entende de História e sociologia:

Floresta: bravura e talento

Floresta, velho município pernambucano de território outrora imenso, encravado no vale do Pajeú, a 433 km do Recife, tem o privilégio de aliar dois primores bem acima da média: o das armas e o da pena. Seus homens de guerra, de um lado e do outro da lei, notabilizaram-se pela valentia desde o período colonial, cultivada ao longo de toda a madrugada de sangue da conquista da terra ao tapuia guerreiro, no afã de assentar os currais de gado civilizadores, vindo a dar vida a uma crônica de passagens épicas não raro inacreditáveis, não contassem os fatos por si com o abono de documentação copiosa.

É nesse ponto que se encarta o segundo dos primores a que aludimos, que tem por fonte a produção intelectual dos filhos da terra, entregues ao empenho de colocar a pena a serviço da per-petuação dos acontecimentos mais quentes da ribeira do riacho do Navio. E nos dando, do mesmo modo, as ocorrências amenas daquele cotidiano que sedimenta a história, a partir dos assentos sociais, econômicos, políticos, religiosos ou apenas ligados à natureza do lugar, de chãs imensas, ipueiras generosas e serras férteis.

Sem se deter por aí, a pena florestana vai além das coisas pas-sadas no universo da caatinga, ofertando estudos de interesse nacional relevante. Quantas vezes não ouvimos de Gilberto Freyre, nosso mestre por quinze anos, elogios ao trabalho de investigação antropológica conduzido por Álvaro Ferraz, médico da então Brigada Militar de Pernambuco, e por seu assistente, Andrade Lima Júnior, intitulado A Morfologia do Homem do Nordeste. Estudo que Gilberto tratou de editar em livro de 1939, convertendo-o em marco da disputada Coleção Documentos Brasileiros, da Livraria José Olympio, de que era diretor com carta branca. Vitória florestana por excelência. Como vitória igualmente notável nos vem da contribuição do militar e professor Carlos Antônio de Souza Ferraz, com o seu Floresta do Navio: Capítulo da História Sertaneja, de 1992, timbrando na mesma tecla a que já se dedicara, em outro livro, o admirável Doutor Álvaro.

Como esquecer nesse arrolamento o estudo de história política denominado Liberais & liberais, da professora Maria do Socorro Ferraz Barbosa, da Universidade Federal de Pernambuco, vindo à luz em 1996, ponto alto de bibliografia concebida, toda ela, com rigor digno de nota. Ou a contribuição de Leonardo Ferraz Gominho, com o seu Floresta: uma Terra, um Povo, também de 1996. Ou ainda os estudos da professora Bartira Barbosa acerca do rio São Francisco, desde quando possuía apenas o nome indígena de Opara.

No plano do memorialismo, oriundo de vivência direta ou de recolha da história oral que se refugia em nichos de família, seria imperdoável deixar de mencionar os livros de Marilourdes Ferraz, O Canto do Acauã, de 1978, com várias reedições, hino de amor de uma filha ao pai guerreiro, que foi o coronel Manuel de Souza Ferraz, o Manuel Flor, da nossa Polícia Militar, a se bater contra o chamado banditismo rural por muitos anos, em todo o Nordeste. Mesmo tema no qual despontou, já com os primeiros cabelos brancos a circundar a calva, o tenente João Gomes de Lira, filho do lendário Antônio Gomes Jurubeba, um dos braços fortes da resistência heroica de Nazaré – vilazinha perdida em meio ao oceano de caatingas que se estendia até o beiço do rio São Francisco – contra o império de terror implantado pelo maior de todos os cangaceiros, o lendário Capitão Lampião. E ele próprio, o então juveníssimo soldado Joãozinho, a passar a cartucheira na cintura, cingir o punhal, embarbelar o chapelão e acompanhar a força volante do parente Manuel de Souza Neto pelos carrascais de Pernambuco e da Bahia.

Foi por lá, às voltas com águas de presença incerta nos anos de seca, que todos esses memorialistas se fizeram testemunhas dos fatos do lugar, tomando contato com a crônica dos homens de sangue no olho que se entregavam à “vida da espingarda”, sem deixar de ter as vistas abertas para a ação duramente civilizadora dos coronéis chefes políticos sertanejos, comandantes de terras e de homens por todo o Brasil Colônia. Com trânsito pelo Império, chegando à República e ultrapassando até mesmo o regime temperado ao calor das brasas da Revolução de 1930. Coronéis que lançavam luz, a seu modo, sobre o universo rural brasileiro, para o que não se eximiam do emprego do baraço e do cutelo, assim lhes ditasse a circunstância. Protagonistas no processo social desdobrado em nossa terra, em qualquer caso. Afinal, Gilberto Freyre já proclamou que o Brasil não foi colonizado pela Coroa ou pelo Altar, mas pela família patriarcal.

A base humana do coronel foi essencialmente o patriarca, às voltas com a agricultura e a pecuária em suas terras sem-fim, raramente se abrindo o espaço social para a figura da matriarca, a exemplo de Fideralina Augusto Lima, das Lavras da Manga-beira, Ceará; ou para um religioso, caso do Padre Cícero, do Juazeiro, no mesmo estado; ou para um autocrata modernizador, como se viu com o industrial Delmiro Gouveia, na Vila da Pedra, Alagoas, ou com Veremundo Soares, em Salgueiro, Pernambuco.

Já tivemos ocasião de dizer que a civilização dos campos do Nordeste recaiu sobre os chamados homens bons da linguagem de época, os principais da terra, capitães e sargentos-mores de Ordenanças, corporação de origem portuguesa datada de 1569 e introduzida no Brasil em 1575, que se converterá em Guarda Nacional a partir de 1831. A existência legal da nova corporação se estendendo até 1918, quando vem a ser extinta por decreto presidencial.

Os integrantes das corporações de Ordenanças ou da Guar-da Nacional, metidos nas fardas vistosas que saíam do guarda-roupa nas eleições e nas solenidades, nada mais eram que os indivíduos mais bem sucedidos no empreendimento colonial por sua face privada, cedo cooptados em instâncias de poder público local – a um tempo, militar e político – pela habilidade de uma Coroa que se reconhecia pobre de capitais e de agentes, mas certamente não de astúcia. Não daquele pragmatismo eficiente que tantos proclamam ter permeado os dois primeiros séculos da colonização.

Vitoriosamente hábil, essa Coroa com os pés no chão, sobretudo no modo de desbravar um território gigantesco como o nosso e de se fazer presente em todos os rincões que o integram. Eis aí conquistas difíceis de explicar pelo intérprete da história ainda hoje.

O passar dos anos, aprimorando a administração pública, vai permitir ao estado ir mostrando o rosto nos mais diferentes lugares, da pancada do mar ao grotão mais arredado. A morte do coronel da Guarda Nacional estaria fadada a ocorrer, pela perda natural da utilidade, ainda no final do Império. Morte por inanição. Lenta. Inexorável.
Não foi que aconteceu. A partir de 1898, o que se vê é o presidente da República, à época Campos Sales, delegar poder político quase absoluto aos governantes estaduais, estes, aos chefetes municipais, quase todos graduados da Guarda Nacional, nas patentes de alferes a coronel. Compromisso sagrado, dessa que ficou conhecida como Política dos Governadores: votar com o presidente. Sem perguntas. E a República Velha vira pasto dos chefes políticos militarizados pela Guarda Nacional, a se espalharem, livres de canga e corda, até 1930, quando sentem o primeiro golpe com o movimento revolucionário que toma conta do país naquele ano. Aguentam. Adaptam-se. Fingem-se de mortos, em alguns casos. Trocam o couro, imitando as cobras. E lá estão de volta com a Constituição de 1934, que põe fim ao Governo Provisório de Getúlio Vargas com uma das mãos, e o devolve ao poder, com a outra, ungindo-o presidente constitucional por mais quatro anos.

Mandato que o gaúcho de São Borja findaria por espichar em quinze anos de reinado absoluto, graças às mil astúcias de que era capaz, conhecedor profundo da alma humana como sempre se mostrou ser, especialmente das fraquezas que a sombreiam.

O paraíso do coronel do interior era aquele Brasil anterior a 1930: um país de 35 milhões de habitantes, 70% morando no campo, 60% de analfabetos, em que o presidente da República era eleito por menos de 3% dos eleitores. Em que o voto não era secreto nem feminino. E as eleições, uma farsa.

Eis aí o caldo de cultura que permitiu a disseminação do fenômeno do cangaço por todos os rincões do Nordeste rural, bafejado pela indevassabilidade da fronteira entre os estados e pela inviolabilidade da fazenda-feudo do coronel que estivesse de cima na política.

Fenômeno que não se detinha diante da fronteira estadual, reprimido ironicamente por polícias que não possuíam ação regional. É claro que, com o tempo, foram surgindo encontros entre governadores ou seus chefes de polícia, no intuito de subtrair o trunfo aos bandidos. Mas o prejuízo já estava feito. O cangaço se espalhava por todas as ribeiras da região, subindo de endêmico a epidêmico nos períodos de seca. Na de 1879, porventura a maior de que se tem notícia, um dos mais antigos cantadores-repentistas do Nordeste, Joaquim Jaqueira, talento que alguns dão como cearense, outros, como alagoano, nobilitado, em qualquer caso, por cantar na Pitombeira, para o barão do Pajeú, traçava o quadro da geografia do punhal em início de expansão:

Aí foi que os cangaceiros
Caíram no gado sem dó:
Calango, no Cariri,
Sereno, no Piancó,
Barbosa, lá no Navio,
Antõi Grande, em Moxotó.

Nos sertões do Nordeste, palco do livro que se vai ler, intitulado As Cruzes do Cangaço, escrito, em coautoria harmoniosa, por Marcos Antonio de Sá e por Cristiano Luiz Feitosa Ferraz, jovens florestanos que não mediram esforços no afã de levantar e detalhar ao máximo os acontecimentos verificados no território atual da província de berço, o poder do cangaço atingiu níveis alarmantes, desapropriando, de facto, áreas inteiras do município de Floresta. Tempo de inversão de papéis, em que o soldado se escondia do cangaceiro, como disse o sargento volante Optato Gueiros, em rasgo de sinceridade acerca do ano de 1919.

A partir dos Anos 1910, foi comum que bons jornais recifenses, como o Jornal Pequeno e o Jornal do Recife, para não falar de A Província, de O Pernambuco e do Diário de Pernambuco, trouxessem seções fixas sob as manchetes “Questão da Vila Bela” e “Questão de Floresta”, tratando dos lances quase diários da disputa sangrenta entre as famílias Pereira e Carvalho, e do ajuste de contas entre os cangaceiros Cassimiro Honório e Zé de Souza, respectivamente. Toda uma geração abriu os olhos nas ribeiras do Pajeú e do Navio vendo a terra de seus pais pegar fogo, em meio às correrias do cangaço. E precisou adestrar-se no uso das armas brancas e de fogo, como requisito de sobrevivência.
 
Marcos e Cristiano não inauguram a crônica da guerra social florestana, é certo, que já dispunham das contribuições re-levantes de Marilourdes e de João Gomes, entre outros, mas vão além no detalhamento, por vezes correção, de episódios emblemáticos ocorridos em seu chão de berço, a exemplo da formação do povoado de Nazaré, das primeiras lutas do futuro Lampião e de sua família, da tragédia incrível da fazenda Tapera, da questão entre Horácio Novaes e Tibúrcio Gomes, do fogo do Tigre, do grande combate da Favela, do choque de parentes no riacho do Mundé, da Revolução de 1930 na cidade, do desforço cruel da fazenda Gravatá, do ataque à fazenda Barra da Forquilha pelo bando de Moreno, em meio à crônica de sangue da passagem desse carrasco de Lampião pelo município, todo o sumário servido com o molho dos diálogos refertos de regionalismos, das pabulagens, dos chamados ditos de mofa, dos pregões de valentia.

Como resultado do esforço que sabemos ter sido grande, os jovens autores nos permitem saborear o êthos e o páthos de uma ribeira pernambucana de imensa riqueza cultural, dando-nos, do mesmo passo, a satisfação de uma leitura aliciante, com o risco do leitor somente se deter para as refeições, como foi o caso deste prefaciador.

A Marcos Antonio de Sá e a Cristiano Luiz Feitosa Ferraz, sem esquecer o revisor Leonardo Gominho e o consultor em genealogia Nivaldo Carvalho, os cumprimentos de quem, padrinho da obra, já se investe do privilégio de cobrar novos estudos à dupla de primos, ampliados a fim de abranger todas as ocorrências da Grande Floresta de outrora.

Frederico Pernambucano de Mello
Historiador da Academia Pernambucana de Letras

Como adquirir
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