Em 5 de maio de 2010 Luiza Nóbrega escreveu:
Oi Romero
Vi no seu texto que fala sobre "O cheiro do queijo" o seguinte registro:
"
O "cheiro do queijo" era uma técnica useira e vezeira das guerrilhas do cangaço, sendo profusamente utilizada por Lampião e seus sequazes para matar desafetos ou para atrair incautos soldados volantes que por inexperiência eram ludibriados pelos bandoleiros das caatingas. Ignácio Loyola de Medeiros, o famigerado soldado desertor da Polícia Militar do Estado da Paraíba, natural de Santa Luzia do Sabugy, conhecido no bando pela alcunha de "Jurema", era especialista nisso, sendo o responsável por diversas mortes de volantes paraibanos no célebre combate de Serrote Preto, em Alagoas, no ano de 1925."
Minha pergunta é a seguinte: vc já ouviu falar num cangaceiro chamado , "João Ignácio de Loyola Gomes, que vive homiziado na fazenda Santo Agostinho do Termo do Teixeira, sob a proteção da família Dantas"? Esta denúncia está registrada em cartório de São José do Egito no contexto de uma carta de José Ferreira de Santana, Coronel Cazuza Santana, em 1909, sobre as desordens ´promovidas - a mandado dos Dantas - na região do Pajeú inclusive com invasões e roubos. Como vc falou neste outro Ignácio Loyola, me bateu a curiosidade. Obrigada, mais uma vez.
Vi no seu texto que fala sobre "O cheiro do queijo" o seguinte registro:
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O "cheiro do queijo" era uma técnica useira e vezeira das guerrilhas do cangaço, sendo profusamente utilizada por Lampião e seus sequazes para matar desafetos ou para atrair incautos soldados volantes que por inexperiência eram ludibriados pelos bandoleiros das caatingas. Ignácio Loyola de Medeiros, o famigerado soldado desertor da Polícia Militar do Estado da Paraíba, natural de Santa Luzia do Sabugy, conhecido no bando pela alcunha de "Jurema", era especialista nisso, sendo o responsável por diversas mortes de volantes paraibanos no célebre combate de Serrote Preto, em Alagoas, no ano de 1925."
Minha pergunta é a seguinte: vc já ouviu falar num cangaceiro chamado , "João Ignácio de Loyola Gomes, que vive homiziado na fazenda Santo Agostinho do Termo do Teixeira, sob a proteção da família Dantas"? Esta denúncia está registrada em cartório de São José do Egito no contexto de uma carta de José Ferreira de Santana, Coronel Cazuza Santana, em 1909, sobre as desordens ´promovidas - a mandado dos Dantas - na região do Pajeú inclusive com invasões e roubos. Como vc falou neste outro Ignácio Loyola, me bateu a curiosidade. Obrigada, mais uma vez.
Abraço, Luiza
José Romero pede colaboração dos confrades pesquisadores que possam ter esta informação, entrar em contato com a Srta. Luiza através do email luizanobrega_ufpe@yahoo.com.br
Obrigado pela atenção de todos
Att Lampião Aceso!
Um comentário:
Como eu gosto de ler tudo sobre o cangaço, peço que se algum dos confrades tiver em seus apontamentos o que a Luiza Nóbrega pediu ao escritor Romero Cardoso, por favor, responda para ela, só assim eu pegarei esta carona.
Pergunta da Luíza Nóbrega: "Você já ouviu falar num cangaceiro chamado , "João Ignácio de Loyola Gomes, que vive homiziado na fazenda Santo Agostinho do Termo do Teixeira, sob a proteção da família Dantas"?
José Mendes Pereira - Mossoró-Rn.
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