Por Manoel Belarmino
Recebi da professora Palmira Britto, a fotografia que posto aqui. É uma foto da família da histórica e lendária Fazenda Jerimum. Na foto, estão alguns filhos e filhas de Francisco Correa de Britto. São eles: João Dumas de Britto, Maria José Britto, Irmã Maria Áurea do Bom Pastor ( Nair Gomes de Britto), Delfina Brito, Noelia Britto, Palmira Britto e nos braços do Sinhô do Jerimum (Francisco Correia de Britto) está o menino Jesuíno Correia Lima Neto. Todos netos e netas do "Pai-Nosso" do Jerimum, o Coronel Antônio José Correa Britto, e da Senhora Prima Gomes de Britto, a "Mãe-Nossa" do Jerimum.
O Sinhô do Jerimum (Francisco Correa de Britto) teve duas esposas. A primeira foi a senhora Emiliana Gomes de Britto e a segunda, a senhora Maria Soares dos Santos (Maria Nicácio ou Maria do Jerimum), dos Soares do Maranduba, prima da cangaceiras Áurea, Rosinha e Adelaide.
O homem que está no lado esquerdo da foto, João, e as duas moças,
Maria José e Irmã Maria Áurea (Nair Britto), são filhos da primeira
esposa do Sinhô do Jerimum, e as crianças Delfina, Noelia e Palmira Britto,
e o menino Jesuíno, que está nos braços do pai, Sinhô do Jerimum, são
filhos da segunda esposa do senhor Francisco Correa de Britto.
Professora Palmira Britto
Pouca gente de Poço Redondo sabe que a professora Palmira Britto, que mora aqui em Poço Redondo, da família Soares e da família Britto ("Britto com dois T", como diz Inácio Loiola), era irmã de Cyra Britto Bezerra, cunhada do Cel. João Bezerra, o comandante da volante que participou do "Fogo de Angico" do 28 de julho de 1938.
Dona Cyra Bezerra
A Fazenda Jerimum, entre Canindé e Poço Redondo, do lado de cá, e a casa grande dos Britto em Piranhas, do lado de lá, são testemunhas da saga do povo sertanejo do Sertão do São Francisco
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