As impressões de um repórter que esteve no Angico após o massacre
Por Valdir José Nogueira de Moura
Como repórter, o belmontense José Onias de Carvalho, também fez a cobertura do Combate de Angico, em que morreram Lampião e mais dez cangaceiros. Sobre o ocorrido, ele narrou os fatos nas páginas 10, 11 e 12 do livro de sua autoria “Memórias de um Matuto Sertanejo”.
José Onias era primo legítimo de Antônio Alves de Carvalho Barros, o famoso Antônio da Umburana, membro dos "futuqués", assassinado em outubro de 1918 na Vila de São João de Campos, hoje Mirandiba, que naquela época era distrito de Belmonte.
José Onias no Porto da cidade de Piranhas, AL, quando embarcava para a Grota de Angico, para fazer a cobertura da morte de Lampião.
José Onias de Carvalho nasceu em Belmonte/PE no dia 16 de março de 1901, filho de Antônio Onias de Carvalho e Maria da Luz Onias de Carvalho. Foi prefeito de Propriá no Sergipe, deputado estadual por aquele estado e também por Alagoas, e 6 vezes deputado federal.
Confira neste trecho do livro Memórias de um matuto sertanejo, a descrição da expedição.
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