quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Comentários em destaque! 


Semanalmente recebemos comentários principalmente em matérias mais antigas. 
Alguns destes questionam ou querem saber mais detalhes do conteúdo, mas como geralmente estes autores não são colaboradores diretos do blog talvez nem saibam que seus textos foram publicados por aqui. 

Não podemos responder por eles e assim fica inviável a resolução. 

Outros solicitam auxílio para pesquisa, outros sanam dúvidas com informações que são de valia para muitos e um tem ligação especial com determinada personagem. Visando chamar a atenção para os destinatários nominados e rastejadores! 

Vejamos os três selecionados.

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Atenção José Mendes!
Juliana Ischiara deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Juliana Ischiara no trem da História": 

Olá caro José Mendes, não se preocupe, não recebi sua pergunta como se fosse uma crítica, mesmo se fosse eu não ficaria chateada, criticas é uma condição subjetiva, alguns acham ruim e se ofendem, eu já as recebo como um forma de avaliar e reavaliar o que penso e escrevo. Mas este não é o caso, sua pergunta é muito pertinente.

Quanto a sua pergunta, vamos a ela.

O nome do pai de Âurea não era Zé Nicácio e sim Antônio Nicácio. Sim, ele era primo/irmão de Lé Soares, o pai de Adelaide, de Criança, a mulher que morreu de parto no cangaço e de Rosinha, de Mariano.
Rosinha foi morta por ordem de Lampião, e enterrada no mesmo local, no riacho do Quatarvo, onde Lídia de Zé Baiano foi enterrada.

Saudações Cangaceiras

Juliana Ischiara 


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Chamada Geral!
Eu Gustavo Farias tenho grande interesse em adquirir o livro" RAÍZES DE UM POVO E COMO INICIOU SUAS CONTENDAS COM LAMPIÃO ", da escritora pernambucana Izabel Belícia Ferraz Torres. Meu email, gustavocostafarias@gmail.com
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Alô Ivanildo Silveira!
Maria Jorge dos Santos Leite disse...

Sou historiadora e amante da história do Cangaço.

Interesso-me particularmente pela história de Lampião devido a uma história familiar que se cruza com a dele. Meu pai ficou órfão de mãe aos cinco anos de idade e foi criado, como filho, por sua madrasta Sinhá Vieira Cavalcante, filha de Pedro Vieira, assassinado por Lampião. 
 
Como sempre tive muito carinho por minha "Vó Sinhá", falecida em 1982, considero-me bisneta de Pedro Vieira.
 
Parabenizo-o, pela feliz ídéia de escrever essa matéria trazendo informações sobre o combate de Ipueiras.

2 comentários:

  1. Obrigado ao Lampião Aceso e a Juliana Ischiara, por terem incluído o meu nome no meio dos destaques.
    Felicidade para todos os confrades do Lampião Aceso e do Cariri Cangaço.

    José Mendes Pereira - Mossoró-Rn.

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  2. IVANILDO ALVES DA SILVEIRA26 de novembro de 2010 às 16:20

    Sra Maria Jorge Santos Leite,

    Fico feliz em saber que a senhora gostou da matéria sobre o FOGO DA FAZENDA IPUEIRA, em que se fez menção sobre o bárbaro assassinato de Pedro Vieira, pelo famigerado Lampião.

    A senhora encontra mais informações sobre esse assunto, no Livro CARIRI - Cangaço, coiteiro e adjacências do médico escritor Dr. Napoleão Tavares, pgs 46/47.

    Um abraço e obrigado pela atenção.

    IVANILDO ALVES SILVEIRA
    Colecionador do cangaço
    Membro da SBEC
    Natal/RN

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